quarta-feira, 20 de abril de 2011

A respeito da suposta santidade humana

Não acredito em anjos ou santos, e desconfio de quem queira ser: admiro a humanidade com suas fraquezas, com seus ódios, com suas invejas, com seus ressentimentos. Não vivo com pessoas sobrenaturais, mas com homens que amam e odeiam, são leais e infiéis, que admiram e querem ser admirados. Penso que as pessoas sofrem por um homem ideal ao invés de procurar em si a dor do homem real.

6 comentários:

  1. Tbm não acreido nos bonzinhos (as).
    Prefiro tratar com pessoas que não se escondem. Fujo das pessoas boazinhas por conveniência...a gente saca logo...rsrs
    As vezes dentro dos falsos bonzinhos sai tanto ódio, tanto rancor, que assusta.
    Melhor ser real mesmo O.

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  2. Não acredito em anjos ou santos, e desconfio de quem queira ser: admiro a humanidade com suas fraquezas, com seus ódios, com suas invejas, com seus ressentimentos. Não vivo com pessoas sobrenaturais, mas com homens que amam e odeiam, são leais e infiéis, que admiram e querem ser admirados. Penso que as pessoas sofrem por um homem ideal ao invés de procurar em si a dor do homem real.

    Quem disse que os fracos, infíeis, invejosos, e ressentidos, não sejam um poço de bondade?
    Isso é muito relativo... os bondosos não são necessariamente santos. E sim gentis e educados.

    Os bonzinhos sempre nos surpreendem exatamente por mascararem suas habilidades para a traição, ódios, fraquezas, etc..

    E aquele que "berra" suas fraquezas, são mal educados!

    Odeio pessoas grosseiras e mal educadas. E principalmente pessoas azedas! Fico com as boazinhas!

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  3. Grosseria é muito relativo. Nada é mais grosseiro que a nobreza.......

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  4. Por quê? Porque dizes que a nobreza é grosseira?
    Poderia desenhar para mim, por favor?

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  5. Veja o caso do casamento do parasita do príncipe da Inglaterra e sua arrivista esposa. O povo paga por tudo e não deixam ele entrar na igreja, nem no palácio; deixa o povo babando nos portões, aponta armas para ele, desconfiam de todos. Enfim, uma grosseria. Não poderiam ter oferecido ao menos um croquete?

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