quinta-feira, 31 de março de 2011

Um celibatário à serviço da humanidade

Presto um grande serviço às mulheres por ser um celibatário: não faço ninguém limpar minha sujeira, nem aprisiono inocentes na monogamia. Por vezes, acho que mereço uma medalha, afinal, não tem sido fácil resistir aos encantos femininos há quase duas décadas, enquanto tento manter o leme da autonomia no rumo, entre oportunidades que se insinuam por toda parte, da auto-suficiência. Se soubessem o bem que faço ao não alimentar a crença feminina que existe homem bom ou fiel, ou, pior ainda, perfeito, receberia os méritos devidos. Não é que o homem é ruim, infiel ou imperfeito, é que o homem não presta atenção nessas coisas, e não é por natureza que chega à monogamia (se é que chega!), nem é por gosto que esquece de levantar o assento da privada.

4 comentários:

  1. Quanto a monogamia eu não me importo :)))
    Mas a tampa da privada é de matar. O que custa?

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  2. Em casa não tem esse problema, e não apenas porque não tenho mulher, mas porque nem tampa tem minha privada...... Sou prático e não ponho acessórios no essencial, a privada é um desses casos.....

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  3. Toda casa que tem homem a privada não devia ter tampa, essa só serve para gerar atritos entre o casal, que se estende pela vida toda. Alguns falam em dois banheiros não acho que seja a solução.
    O celibato ainda é a melhor opção. Rs

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  4. O fato é que a majestade do trono só permite um soberano de cada vez...... com ou sem tampa......

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