domingo, 27 de março de 2011
Brevidade
Dizem que somos livres, mas experimente peidar num elevador ou defecar no corredor para perceber que a suposta liberdade que se desfruta, não passa de restrições do que fazer e como fazer. Até cagar está regulamentado! E o problema nem é a tirania das leis, mas a social. Por exemplo, tire um fiapo do meio do dente em público, sem disfarçar, e você será considerado repugnante, e se não há uma penalidade civil ou criminal, haverá certamente recriminação moral ou mesmo estigmatização, e uma desaprovação social, e sentirá o peso da exclusão social.
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Houve um erro de digitacao, eh estigmatizacao.
ResponderExcluir:)
Fui
corrigido, obrigado.....
ResponderExcluirAgora que ele foi corrigido, eu gostaria de comentar que peido cheira mal e o cheiro eh desagradavel, por isso, se vc peidar dentro de um elevador onde eu esteja, vou torcer a sua orelha ateh ficar roxa pq vc me impos o cheiro de merda do seu peido e isso nao eh ser livre, eh ser prepotente.
ResponderExcluirO mesmo se aplica a merda no corredor que, alem do mau cheiro, pode swer pisada por mim que sou um tanto distraida.
Eu vou fazer vc limpar a minha sandalia com a lingua.
Liberdade nao eh impor aos outros tudo que da na sua cabeca.
Tirar um fiapo de manga do dente na frente dos outros nao eh necessario pq tenho certeza de que exsitem banheiros suficientes para todos, feitos para vc peidar e cagar e limpar fiapos do dente qdo bem entender.
Ninguem tira a sua liberdade sem um motivo.
A liberdade de todos costuma ser um bom motivo.
:)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão desperdiço minha bosta pelos corredores, adubo as hortênsias, a pitangueira, as azáleas e outras plantas mais. Quanto ao peido, sou um liberal, solto a qualquer momento e em qualquer lugar, assim como o arroto. E os dentes palito escancaradamente quando o mesmo necessita. Verdade que poucos assistem tais cenas ou compartilham de tais sons e odores, senão meu bom Platão e o folgado do Napoleão. Mas, não tenho constrangimento de fazer diante dos demais, não como uma provocação, mas tão somente como o cumprimento de uma necessidade natural, que as regras de etiqueta tolamente querem legislar. Cago para as etiquetas, seja das roupas, seja das regras de conduta social cheia de maneirismos. Minha natureza não se adéqua à moral, antes toda minha moralidade decorre da minha natureza bruta, intestinal....
ResponderExcluirPelo amor O....
ResponderExcluirNem pensar então ficar perto de vc, nesses seus momentos "naturais".
Fica bem longe de mim, tá!
E no elevador, se vc entrar eu saio.
Essa sua natureza bruta, usa de "truculência", tá louco!!!
Nada faço pelo amor, essa coisa arcaica, esse fenômeno moral..... Minhas ações seguem minha natureza flatulenta, coisa que jamais fiz segredo, o que, aliás, seria hipócrita, visto que os sons (além da fedentina) me denunciariam de qualquer modo.
ResponderExcluirNem vou falar nada O.
ResponderExcluirSó avisa que elevador vc costuma usar,tá!
Ninguem aqui falou em moral ou etiqueta, a gente falou do fedo...
ResponderExcluirNem pensar, vem ni mim com peidacao que ce vai ver soh...ai qui...tsc
Criatura descabecada.
quem se aproxima do próximo, está sujeito a sentir seus odores mais profundos e íntimos, que invariavelmente fedem......
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