O Partido dos
Trabalhadores, vulgarmente conhecido como PT, se algum dia foi dos
trabalhadores, hoje não é mais, é dos deputados, senadores, vereadores,
prefeitos, governadores e funcionários públicos, que, se sabe, nunca trabalham
(ou só trabalham para si próprios, o que é pior ainda); todos com fortes
relações empresariais, empresários prontos a financiar campanhas e ganhar obras. PT se
revelou agora um partido dos terroristas, ainda que se digam ex-terroristas,
que dominam suas entranhas e as esferas do poder, pessoas que no passado
mataram, roubaram, sequestraram, ou tentaram, ou assim quiseram ainda que pouco
fizessem, e que, contrariamente ao que afirmam, não lutavam pela democracia,
mas para implantarem uma ditadura do proletariado, um regime totalitário como
da Coreia do Norte. Não há prova maior do domínio dos terroristas no partido do
que a forma como procederam e procede com relação aos bandidos condenados pela
mais alta corte do país: acusam a justiça de injustiça, enfim, desprezam as
instituições democráticas, e tentam permanecer no cargo até o último segundo,
sugando tudo que podem do bem público, da república, da democracia. Esses
bandidos condenados junto com seus subjugados ainda impõe que o ônus dos seus
crimes seja pago pelos membros do partido, ou seja, são todos cúmplices! São companheiros
enquanto criminosos; não há um acordo de cavalheiros, mas de canalhas, a
fidelidade da cumplicidade dos bandidos. PT significa um partido totalitário
que tenta limitar o poder do ministério público, do judiciário e da imprensa,
sendo que suas lutas mais significativas é para que o Estado, aparelhado pelo
partido, tome conta (não no sentido de bem cuidar, mas de bem explorar) de tudo
e de todos, e que não tenha sua atuação fiscalizada, nem seus crimes quase
diários punidos: terrorista, como se sabe, sempre acredita que está acima do
bem e do mal, e que pode cometer uma ou várias canalhices em nome do “bem” que
supostamente almeja, ou seja, sua eternização no poder e a aniquilação dos
inimigos. O fato é que o PT é um partido perigoso, cujas lutas principais se
resumem em conseguir regalias para si próprio ou para os lugares onde acredita
estar encastelado, usando a barganha ao invés de argumentos para convencer, não
a população, mas os demais deputados e senadores. Um partido que quer controlar
os meios de comunicação e gasta tanto em propaganda, ou melhor, publicidade; um
partido que quer ter controle das informações que chega à população, que não
confia no bom senso das pessoas e que acha que o povo precisa de tutela, apenas
acreditando que há más intenções em todos aqueles que lhe opõem, ou que
discordam, ou que simplesmente pensam diferente. Enfim, PT para mim significa
um partido de tolos, bandidos em potencial, que se aproveitam da democracia
para tentar impor sua ditadura totalitária. Se há algo que fede como merda, mas
que não tem nome feio suficiente para designar, é a ética desse partido
totalitário que quer viver à custa do trabalho do povo; eis mais um bom motivo
para não trabalhar, pelo menos o governo não extrai de mim seu sustento, pois
que o Estado é sócio de todos, do trabalho e do capital, sempre arrancando uma
parte do nosso esforço, para o seu esforço de continuar vivendo do nosso.
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