quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Manifesto Pessoal

Sou um dissidente político, social, cultural e até mesmo internacional: da política tenho nojo da porcaria, da sociedade tenho asco da mediocridade, da cultura tenho repugnância pela ignorância e do mundo tenho receio pelo caos de preconceitos variados e lutas por miudezas que existem para serem comungadas, nunca disputadas. Tenho minhas próprias leis e obedeço às leis locais, seja lá onde for, pois que há um mínimo que se tem que realizar para não ser preso ou excluído. No mais, sigo princípios próprios, seja sobre a vida, seja sobre a morte. Sinto-me um cidadão do mundo, meu sentimento de pertencimento não cabe apenas num povo ou algumas pessoas, pertenço à humanidade. Dela aprendi tudo que sou e a ela devo tudo que posso fazer, supostamente, para o meu bem e para o bem dela. Uma pena que os povos e as pessoas não percebam quão maior se tornam quando se vêem como um todo, e não apenas como individualidades ou clã. Fundamentalmente, as bostas não seriam atribuídas aos demais e todos veriam o cagão que são.

Um comentário: