O trabalho estraga o homem: o máximo que se consegue é obter crédito na praça, e arrumar carnês de longas prestações para pagar a compra de um eletrodoméstico novo.
E as pessoas entijolam-se em seus buracos que chamam de casa. Nela possuem várias coisas que quebram e são trocadas: viver tem sido trocar os reparos e ampliar as porcarias a ter que consertar.
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