segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Estudos comparados
Estou cansado de ver “cientistas” realizarem estudos comparativos entre homens e animais, quase sempre com símios, sendo chimpanzés e orangotangos os preferidos, e tirarem um monte de conclusões obsoletas ou estapafúrdicas. Creio que estão equivocados. Se for para fazer comparações ou analogias que escolham os vermes, seres rastejantes ou os parasitas, muito mais apropriado para entender a alma humana.
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Devo dizer que: fico feliz ,por você não ter dedicado-se, à área cientifica. Com certeza, quaisquer resultados, nos seriam enviados com azedume.
ResponderExcluirNão entendo a depreciação feita aos seres humanos, comparando-os aos vermes e aos parasitas.
Nem todos são ociosos convictos, que vivem suas vidas, as custas de heranças ou mesadas paternas.
Há muitas pessoas lutando, e construindo para si e para o próximo, uma vida melhor e mais bonita.
É fácil, ficar com os braços cruzados, improdutivo e crítico.
Difícil, é sair de dentro de si, e doar-se ao outro, na construção de melhorias.
Qual a vantagem em ser um telespectador vazio?
O cientista é um curioso. Que faz pesquisas, estudos, e, dedica sua vida em prol da humanidade e de seu bem estar. Profissão digna e bonita.
Como leiga posso observar similaridades, entre os símios, os chimpanzés, os orangotangos e os humanos. Imagino a maravilha que deva ser, o contato com esses animais - alguns deles, praticamente em extinção - observando suas vivências.
Há pessoas que não vêem beleza em nada. Não vêem razão em nada. Essas já morreram em vida.
as similaridades são pouco importantes; o que importa são as diferenças, pois que essas que nos caracterizam.....
ResponderExcluirSe compreendi direitinho, você contradiz em seu comentário, o seu próprio texto, ao sugerir comparações, com os que você acredita sejam os similares da espécie humana: os vermes, os seres rastejantes e ou os parasitas.
ResponderExcluirI rest my case.
Oi OASS.
ResponderExcluirSabendo de suas observações sobre os humanos, em relação às cagadas cometidas ao longo da história, compará-los a vermes rastejantes soa como elogio.
Mas como sou sempre otimista... sempre, não vou assimilar a sua analogia.
Os símios chipanzés e orangotangos, ainda são objetos mais próximos de estudo do comportamento humano, querem porque querem descobrir a similaridade entre o homem e o macaco...tadinho dos bichinhos...rsrsrs
Quanto ao conteúdo da alma, ai o "bicho" pega, acho que nenhum estudo cientifico ainda comparou a alma humana aos vermes rastejantes.
Tai uma boa oportunidade OASS, de você começar uma tese a respeito.
Resta saber onde você achará apoio e patrocínio para o seu estudo...tem idéia???
Vejam que coloquei um "se" antes de sugerir as comparações. Para mim, ao se fazer comparações se falseia os animais e o animal do homem.....
ResponderExcluirO que é a “alma humana”?
ResponderExcluirEsta palavra tem como significado: Parte imaterial do ser humano: a alma e o corpo.
Tem como sinônimos: Espírito e pisque.
Não deve ser uma tarefa muito fácil, estudar e conhecer a “alma” humana.
Os seres em todos os reinos da Natureza em estado in natura são exatamente iguais, mas o que os diferencia é o estado de evolução em que se encontram. Os homens conseguiram separar-se dos seus semelhantes animalizados por ter se esforçado e desenvolvido suas faculdades pensantes. Contudo, há entre estes seres pensantes, uma categoria de indivíduos que não conseguem se libertar dos instintos primitivos que os ligam aos estados inferiores em que ainda estagiam muitos de seus irmãos em essência.
Tudo nesta vida, nesta experiência sensorial, existência ou simples acaso oriundo do Big Bang, é uma questão de crença.
Há entre os vermes alguns que crêem que são homens eruditos, assim como também há entre os homens eruditos alguns que crêem que são vermes, e seguindo cada qual os seus impulsos passam a agir como tal.
Vale lembrar que nem todos as almas estão na triste condição de vermes rastejantes, pois algumas merecidamente escapam a esta equiparação injusta.
Numa analise pouco mais elevada, desprendida e paciente, chegaremos ao encontro de apontamentos que nos demonstrarão entre algumas evidencias que, a alma humana é o compartimento depositário de todos os valores adquiridos ao longo do tempo, e que tais valores se desdobram numa gama que, comparada à íris, se desloca desde o infravermelho ao ultravioleta, ou numa palavra, todo o conhecimento acerca de si e de tudo que exterioriza o ser individual. Todas as riquezas e misérias, assomadas ao corpo durante o período de existência de um ser são alocadas nos escaninhos que compõem o que costumamos chamar de alma, esta que, em muitas outras culturas e crenças, sobrevive à destruição do corpo, mas que em ultima analise, nada mais é do que a inteligência viva e atuante que clama por uma ajustada aplicação de suas ricas potencialidades, senão para o beneficio de uma coletividade, que o seja ao menos para o bem de si mesmo.
Se o homem ou a alma humana chafurdou-se em um pântano de imundícias, é licito resguardar a memória daqueles que se salvaram deste terrível naufrágio.
A grande virtude da Ciência tem sido desde sempre a sua total imparcialidade e o seu desprendimento de valores que a possam impedir de trilhar seu vasto caminho numa postura invariavelmente positiva.
A única coisa imparcial nesse mundo é apenas o próprio termo "imparcial". Aliás, boa parte dos termos que os homens criam se referem a coisas inexistentes: justiça, racionalidade, unicórnio, vampiros.... Cientistas assim como os demais vivem dentro dos preconceitos em que foram educados, e assim pensam, tanto que acreditam na "superioridade" humana, nada mais parcial. Quanto aos homens, conheço muito poucos que não rastejam, seja por coisas, seja por pessoas.....
ResponderExcluirNão vejo, nem posso ver, a sombra onde não houver a projeção da Luz.
ResponderExcluirMas posso ver a contradição onde ela se manifesta acintosamente.
Segundo consta nos registros semânticos, “imparcial” é, sem contrapartida, o mesmo que Justo, e este a seu turno será o que se originou de “Justiça”.
E seguindo adiante, nesta retórica telúrica, temos na esteira de analises o termo racionalidade, que na verdade é o elemento ou principio que dá ignição ao que se conhece hoje como terminologia ou nomenclatura, e mais importante ainda é o fato de ser este principio uma fundamental ferramenta que faz a distinção do que se arrasta por terra e do que caminha suavemente sobre ela numa cadencia elegante e erudita.
A Ciência, que em sua configuração etimológica nos aponta o acumulo de conhecimentos adquiridos as duras penas em esforços sobre humanos em infindáveis horas de estudos incansáveis, se concebeu sobre conceitos.Contudo, se foram educados posteriormente alguns neófitos em seus postulados, é claro que não se fundaram sobre preconceitos, estes sim se que se formularam a partir destes conceitos em si, com o simples intuito de a denegrir ou distorcer suas teses.
Há homens e seres diversos, que uma vez suprimidas as suas faculdades pensantes, semelhar-se-ão aos vermes ou répteis que serpenteiam pelos chãos.
Mas da mesma maneira há aqueles homens que se curvam humildemente ante o Altar que é o desconhecido que se ergue diante de sua inferioridade e indizível incapacidade de abarcá-lo num único lance e sem que sejam vitimados por súbita ira e voraz desejo de atacar-lhe os efeitos cujas causas lhe escapam aos sentidos grosseiros do corpo, tornando obscurecida a sua real capacidade de compreensão destes fenômenos que lhes causam certo desconforto em suas almas atribuladas.
Segundo Sócrates, o homem é escravo das suas paixões, e não pode haver no mundo, melhor e mais deliciosa escravidão, do que aquela paixão que nos arrasta pelos escaninhos do conhecimento.
"Você se rasteja como um verme…" Nossa… que insulto!
ResponderExcluirAcredito eu, que o verme ,esteja muito à vontade em sua condição de rastejante.
Há os que assumam que o outro não possa estar feliz, em sua felicidade? Por que? Por que não pode?
Porque julgamos que os parasitas não sejam tão felizes quanto os Orangotangos.
E, por que, que cada um não possa ser feliz em sua condição?
Por que cada um não assume a si? E faz algo em prol do outro?
Por que ao invés de estarmos sempre condenando a humanidade, e revoltados com ela, não fazemos algo que possa ser diferente de tudo o que condenamos?
Estou usando a internet, graças aos curiosos, aqui estou escrevendo e comunicando-me com pessoas que nunca vi, não sem quem são, onde moram, o que fazem, etc…
Nem sei, se as que penso conhecer, são realmente quem dizem ser?
As pessoas são um mistério. E há algo que as identificam, ou seja, todas pensam que estão acima da humanidade. Todas se distanciam, de tudo o que não vai bem, obrigada!
Em que altura está um ser, que pensa saber, o que comparar com a alma humana? E, a compara com o que considera de mais desprezível?
Há muita diferença entre o que é e o que parece. A ciência que cura é também a ciência que mata. E a "racionalidade" que liberta é também a que escraviza. No mais, apenas pretensões de seres que querem se distinguir, com ambições devoradoras, e o ardor de aumentar sua relativa importância, com uma negra propensão no sentido de se prejudicarem, escondidos numa máscara de benevolência.....
ResponderExcluir:)
ResponderExcluir:)
:)