quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Cobiçar ou não cobiçar, eis a bosta!

Cobiçam as planícies e as montanhas, as veredas e os vales, os desertos e os pântanos, os rios e os oceanos, o solo e o subsolo, a água, o ar e a terra, até mesmos nossos sonhos e nossas expectativas. Cobiçam pessoas e coisas, gente e animal, além do vegetal e do mineral. Cobiçam o presente e o futuro, os vícios e as virtudes, as verdades e as falsidades, nossos pensamentos e sentimentos, nossos desejos e nosso desejar. Cobiçam a mulher ou o homem do próximo e do distante. Cobiçam tudo e todos. Enquanto eu cobiço não cobiçar, além de cagar para quase tudo que os homens desejam. De resto, a famigerada frustração de não obter o que se cobiça, e, é claro, a merda das cobiças se digladiando pelos mesmos objetos e coisas, que pode até serem pessoas.

Um comentário: